SoS: CRU

No mês passado, tivemos uma noite inesquecível no Bourbon Street, quando fizemos um show para comemorar os nossos 10 anos de vida. Em uma noite onde reunimos mais de 500 amigos, entre eles, gente que veio de Porto Alegre, gente para quem tocaríamos em sua festa dois dias depois, fizemos um show de lavar a alma, daqueles que nos preenchem com bons sentimentos por pelo menos outros 10 anos,

Pra você que esteve com a gente no Bourbon Street e principalmente pra você que não pode vir, trouxemos uma playlist com as músicas que tocamos naquele dia.

Escolhemos essa playlist não só porque gostamos de cada uma dessas músicas mas também pelo fato de elas exigirem bastante de cada um de nós.

Duas músicas que tocamos no show não estão disponíveis no Spotify: Sledgehammer, do Peter Gabriel e I Love Rock N’ Roll, da Joan Jett.

Aproveitem!!

Ho Ho Ho… É Natal!

 Lá vamos nós mais uma vez, nos reunir com pessoas queridas para celebrar mais um Natal. Familiares, amigos, vizinhos… o que importa é juntar a galera para celebrar!

Cada família tem uma tradição, um doce que não pode faltar, um jeito especial de assar o peru, uma dinâmica de festa: primeiro a troca de presentes e depois o jantar e o brinde ou vice versa, em umas o amigo é secreto, em outras ele é oculto e por aí vai…

De um jeito ou de outro, uma coisa é certa: sem música não há festa. Nenhum tipo de festa.

Mesmo assim, nem sempre as pessoas se organizam neste sentido e, na hora H, ficam caçando músicas de Natal para entrar no clima, o que nem sempre dá certo…

Pensando nisso, criamos uma playlist “do peru” com as melhores músicas de Natal gravadas por grandes astros da música internacional de todos os tempos.

Agora é só apertar o play e se divertir!

Feliz Natal!!!

Nós da SoS agradecemos aos amigos, parceiros e clientes por, juntos, termos atravessado 2015 com festa.
Desejamos boas festas a todos e que em 2016 a humanidade possa brilhar e ser feliz!

Feliz 2016 – Shiny Happy People – Sensacional Orchestra Sonora from Sensacional Orchestra on Vimeo.

Créditos:

Músicos:  

Ricardo: Voz /  Nathalie: Voz / Tedeschi: Voz e Glockenspiel /  Peixe: Ukulele / Agenor: Escaleta e Vl-1     Du: Baixo no Vl-1 / Emilio: Percussão / Chrys: Percussão / Caruso: Ukulele / Marcelo: Kazoo / Julio: Banjo

Equipe Técnica:

Direção: Cuca / Produção: Luana / Produção Técnica: Stone House Filmes

Agradecimentos Especiais:

Rafael Terpins, Thor Medeiros, Wlad Oliveira, Steven Cruz, Dudu Toledo e Olga M. Farji

Aproveitamos pra colocar algumas fotos dessa gravação, que, acima de tudo, foi a maior diversão.

Nathalie

Tedeschi

Du

Caruso e Marcelo

Agenor

Peixe

Emilio, Chrys e Du

Ricardo

Julio

Chrys

Fotos by: Luana Simons

Já há vários meses que recebi esse texto do Du Moreira, baixista da SoS. Nele, o Du fala sobre o nosso processo de trabalho e sobre a nossa busca em fazer o nosso melhor. Até aí tudo bem… só que o texto dele ficou tão legal que ficou difícil pra gente ilustrá-lo.

Chegou a hora de publicá-lo e de criar toda uma nova categoria no nosso blog por conta disso. A partir de agora,vamos documentar e postar detalhes do nosso processo de trabalho e para inaugurar essa coluna, vamos postar dois videozinhos do Agenor, nosso diretor musical programando alguns timbres de teclado para algumas músicas que tocamos.

Mas antes, vamos ao texto do Du:

“Existe uma dimensão do fazer musical que não se justifica apenas pelo desejo legítimo de agradar ao público. É algo que vem da motivação de cada músico em ter escolhido sua profissão. Diz respeito à maneira mais natural de se relacionar com a música, de fruir de seus objetos e paisagens, de transitar por seus vários estilos e escolhas. Isso claramente é sempre maior – ou deveria ser – do que a simples intenção de fazer um bom trabalho.

Para alguns, essa dimensão pode ser a liberdade da improvisação, para outros, uma postura de profundo esmero técnico, uma paixão por seu instrumento de escolha, por sua voz. Tem ainda os que estão na música e nas artes em geral por uma relação com o espelho, por algo do campo da sedução. Não se trata de comparar posturas ou motivações. Cada músico busca sua verdade, e não raro, ela é indistinguível de seu próprio estilo de vida. No entanto, há na SoS um fio condutor bem claro: somos entusiastas da música. Quase mais como ouvintes do que instrumentistas, nosso barato é tentar entender qual a verdade de cada estilo musical que executamos. Os ensaios e shows tomam a forma de homenagens às diversas genialidades que compuseram, arranjaram ou executaram as canções do nosso repertório. Os sintetizadores dos hits de Michael Jackson são pesquisados a fundo; os arranjos de sopros do Earth, Wind and Fire; a competência do brasileiro Lincoln Olivetti em transformar a década de 80 na música pop brasileira num show de proficiência e cuidado técnico-musical; o tiro certeiro do último álbum do Daft Punk; a tosqueira expressiva dos Strokes; a absoluta superioridade dos Beatles… tudo isso faz parte do nosso (não há outra palavra a ser usada aqui) tesão em tocar música.

Certamente, não tratamos de apenas chegar aos eventos, tocar o mais competentemente que conseguirmos e ir embora. No palco, os timbres eletrônicos do Depeche Mode que tanto tentamos reproduzir, renovam nosso entusiasmo. Poderíamos, claro, substituí-los por outros. O público dançaria da mesma forma. O solo que Eddie Van Halen gravou em Beat It não é indispensável, nem a linha de baixo que Paul McCartney gravou em Something, nem a curva dinâmica da melancolia de Comfortably Numb, do Pink Floyd. É possível ser um boa banda de covers sem atentar para detalhes desse tipo.

Só que não é disso que se trata estar na SoS.

Há música aqui.

E nosso prazer não é apenas tocá-la: é celebrá-la.”

Em uma playlist deliciosa preparada pelo Peixe e pelo Edu Tedeschi, reunimos canções de diversos artistas, de diversos gêneros, de diversas línguas, com um único propósito: deixar você numa relax para curtir alguma outra atividade, como ler, comer com os amigos, regar as plantas e até mesmo ouvir música…

Comfort Music é aquela música que te traz uma sensação de bem estar, como acordar na praia ou no campo, comer uma comidinha gostosa ou se aninhar no sofá com um cobertor bem quentinho. 100 músicas, 7 horas e meia de som, e a lista não para de crescer. Isso, em si, já é um conforto!

Aproveite!!

Graças a Bob Marley, a Jamaica sempre será lembrada pelo Reggae. Apesar disso, não é só de reggae que se faz a música Jamaicana.

O Rocksteady é um ritmo que surgiu na Jamaica entre o Ska e o Reggae e teve a sua época áurea entre 1966 e 1968.

De acordo com Hopeton Lewis, um dos pioneiros do estilo, o Rocksteady teria surgido por acidente. Em 1966, durante uma seção de gravação da música “Take It Easy“, Lewis não estava conseguindo cantar a música acompanhando o beat rápido do Ska e por isso pediu para que os músicos diminuíssem o tempo da música. Superando as expectativas, a música virou um hit imediato.

Um pouco mais lento que o Ska, no Rocksteady o piano e o baixo ganham mais evidência, os naipes de metal perdem um pouco de sua importância, e abre-se o espaço para a voz e outros instrumentos solistas. Com um maior destaque para os cantores, maior liberdade nos temas das letras e e nas melodias, o rocksteady é praticamente sinônimo de grandes cantores, como Alton Ellis, Hopeton Lewis, Derrick Harriott, Bob Andy, Ken Boothe e de grupos vocais, como os Gaylads, os Maytals e o Heptones. Mais relaxado, o ritmo permitia uma dança mais sensual e na época, isso virou febre principais Sound Systems da ilha.

Apesar de sua curta duração, a influência do Rocksteady é gigante. Muitos dos principais artistas de reggae começaram tocando Rocksteady (ou ska) e muitos dos principais crooners jamaicanos vieram de grupos vocais da época: Junior Biles veio dos Versatiles, John Holt era dos Paragons… o próprio grupo de Bob Marley, os Wailing Wailers (que, na verdade, não chegou a gravar muitos rocksteadys, uma vez que Bob passou o ano de 1967 morando nos E.U.A.), no início da carreira, consistia num trio vocal, como tantos outros.

Até hoje, bandas contemporâneas como os Slackers, o Hepcat e tantas outras continuam gravando rocksteadys, que segue sendo um dos ritmos favoritos dos amantes de música jamaicana, como eu.

Essa playlist reúne alguns clássicos do rocksteady. É só dr o play e curtir!!

Para saber mais: Não existe no Brasil nenhum site melhor sobre música jamaicana do que o youandmeinajamboree. Se você é fã, não deixe de conhecer!

Escrita em 1969 por Robbie Van Leeuwen e gravada pela banda holandesa Shocking Blue em 1970, Venus (o single) vendeu mais de 7,5 milhões de cópias no mundo e atingiu o topo das paradas em 9 países, incluindo os Estados Unidos. Em 1986, Venus voltaria ao topo das paradas em 7 países, desta vez regravada pelo grupo inglês Bananarama.

Ao longo da história, a música seria regravada por dezenas de artistas do mundo todo e com muito orgulho, apresentamos aqui a nossa, na voz da Nathalie Alvim e Men In Grey da SoS2.

Sensacional Orchestra Sonora – SoS2 – Venus from Sensacional Orchestra on Vimeo.

Mais um vídeo ficou pronto e o nosso orgulho só aumenta!

Tecnicamente, por ser mais simples do que outros estilos musicais como o jazz, um rock pode ser tocado com menos instrumentos. Mesmo assim, muito se engana quem pensa que mais simples quer dizer mais fácil.

É tocando um rock que fica evidente se uma banda toca com verdade ou não.

Fiquem aqui com a SoS2 tocando Sex On Fire, do Kings Of Leon, de verdade!!

Sensacional Orchestra Sonora – SoS2 – Sex on Fire from Sensacional Orchestra on Vimeo.

A Banda SoS2 toca a música "Sex On Fire", da banda Kings of Leon.
Gravado ao vivo em 27/04/2015.
Dirigido por: Cuca Lazzarotto.

Como esquecer o dia 02 de outubro de 1993?

Naquele dia eu e todos os meus amigos da escola iríamos juntos a um show que marcaria a nossa vida para a sempre: Gil e Caetano apresentavam no Anhembi, aqui em São Paulo, um show que comemorava os 25 anos de carreira e os 50 anos de vida de cada um, além do lançamento do disco Tropicália 2, e aquela seria uma balada de formatura e de despedida daqueles 3 anos incríveis que vivemos juntos no colegial do Logos.

Um palco imenso, uma banda maior ainda e um show que não acabava nunca. Só o bis durou mais do que muito show por aí.

Não dá pra acreditar que já se passaram 22 anos daquele dia.

Aliás, não dá mesmo, até porque 25 + 22 = 47 e portanto fica a pergunta: seriam 28 e não 25, os anos de carreira comemorados pelos Doces Bárbaros em 1993, ou estariam eles comemorando 47 e não 50 anos de carreira, em 2015?

Isso não importa, quem é bom de música (falo por eles, não por mim) não precisa ser bom mesmo de conta.

Para celebrar um século de música desses dois, fizemos essa playlist com 100 músicas de Gil, de Cae e de Gil e Cae juntos.

Sergio, Flô, Lyginha, Lia, Pablo, Cabelo, Lou, De, Re, Zé Marcelo, essa playlist é pra nós!! Não consigo tocar qualquer coisa do Gil ou do Caetano sem pensar em vocês!!